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Streaming e CTV: “Não é One Size Fits All”, diz Guilherme Arruda, da GM

No primeiro episódio da série especial “Masters of Marketing – Streaming e CTV by Magnite”, Guilherme Arruda, Diretor de Marketing para América do Sul na General Motors, e Rafael Pallarés, Vice-Presidente da América Latina na Magnite, são recebidos por Fabiano Destri Lobo, CEO Latam da MMA, para uma conversa, no Estúdio MMA, sobre o cenário atual e futuro da publicidade em streaming e CTV, abordando desde os desafios criativos, oportunidades de engajamento, a evolução das métricas de desempenho e o uso estratégico de dados.

Os números já são impressionantes: mais de 59% das casas no Brasil já têm acesso à TV conectada; os brasileiros passam, em média, 3 horas e meia por dia consumindo conteúdo em TVs conectadas; mais de 30% das pessoas falaram que são altamente propensas à compra de um produto se forem expostas a anúncios relevantes no ambiente de TV conectada; e a publicidade em CTV deve ultrapassar US$ 36 bilhões globalmente em 2025.

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Pallarés contou como funciona o trabalho da Magnite. “Na essência, o que a nossa plataforma faz é o seguinte: ela oferece a interoperabilidade. Eu acho que esse é o termo que melhor define o que a gente procura fazer. A gente tem tecnologias internas bem robustas, DMPs, tecnologias de gestão de dados, mas a gente está integrado com todas as soluções disponíveis no mercado. Então, o que a gente permite é que o cliente, dependendo de como ele administra os seus dados, possa usar uma combinação de tecnologias nossas, tecnologias de mercado e, através dessa interoperabilidade, fazer o que ele precisa para chegar nas audiências que ele quer atingir”, explica o executivo da Magnite.

Ouça o episódio Masters of Marketing | Streaming e CTV by Magnite | #1 | GM

Entre os desafios enfrentados pelos anunciantes, de acordo com Arruda, está a necessidade de personalização. “É um desafio que parece que é básico, mas, no final do dia, não é: a questão de personalização e criação. Cada vez mais, você necessita de criativos que conversem mais com aquela plataforma, com aquela audiência, com aquele conteúdo. Como trabalhar isso de uma forma mais autêntica? A gente tenta trabalhar isso de uma forma mais estruturada, tanto do ponto de vista de time, quanto do ponto de vista de agência e de criação. De você realmente ter anúncios pensados para cada uma das plataformas. Não é One Size Fits All, colocar um comercial de 30 em todas as diferentes plataformas”, diz o executivo da GM.

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