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Logan disponibiliza dados para Atlas de Oportunidades

A Logan está fornecendo dados para apoiar o Atlas de Oportunidades, um projeto open-source que disponibiliza informações para ajudar pequenos e médios empreendedores a tomarem melhores decisões de negócio.

“O Atlas de Oportunidades conta com a presença de alguns apoiadores, entre eles a Logan que está doando os dados de mobilidade, enriquecendo muito a base de dados do projeto. O escopo do Atlas é ajudar pequenos e médio empreendedores, que querem abrir seu próprio negócio, se apoiando em pesquisa, mas que não conseguiriam fazer um estudo”, conta Francesco Simeone, CGO Global & Managing Director Brazil da Logan. “Para a gente, saber que o MIT chancela os dados da Logan, além das grandes universidades brasileiras, e que isso convive com um propósito social de ajudar os empreendedores para a gente é um orgulho muito grande”, completa.

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Os dados do Atlas vêm de uma integração de diferentes levantamentos públicos. Por enquanto, eles podem ser acessados a partir de um mapa no site do projeto, mas, em breve, deve passar a ter inteligência artificial integrada e usar um LLM (Large Language Model) para melhor interação com os usuários. “Só que esses dados eram todos estáticos. Para que eles ganhem uma relevância maior, precisam estar ligados à mobilidade das pessoas nas cidades. Então, a Logan está trazendo a dimensão da movimentação das pessoas”, complementa Simeone.

A Logan hoje recebe dados de cerca de 150 milhões de telefones, o que representa cerca de 70% dos smartphones do país. “Para cada telefone, a gente consegue ter dados de comportamento, por onde essa pessoa se locomove ao longo do dia. Dependendo da base opt-in do aplicativo, a gente pode ter mais ou menos informações, que permitem que a gente saiba, a nível qualitativo e quantitativo, que tipo de público está transitando pelas ruas do Brasil”, explica o executivo da Logan.

Com essa contribuição, os empreendedores poderão verificar qual público está passando em frente a seu negócio, em qual horário, por exemplo. E foi uma parceria ganha-ganha, já que a Logan também se beneficiou do projeto. “Através dessa parceria, a gente conseguiu fazer que nosso banco de dados fosse enriquecido pela inteligência que vem do Atlas porque a gente teve que integrar nosso banco de dados”, fala.  

Essa integração com os dados do data lake do MIT trouxe uma segunda geração para o banco de dados da Logan, que eles estão chamando de Super Small Data 2.0, powered by MIT. “A mobilidade da Logan traz um dinamismo, seja para os pequenos e médios empreendedores pelo Atlas, seja para as grandes marcas, através do nosso Super Small Data 2.0, porque os dados de IBGE, do Banco Central têm uma periodicidade de atualização muito baixa. Quando você associa isso com dados em tempo real da Logan isso dá mais relevância. É um estático que vira dinâmico”, afirma.      

Criado na Austrália, o Atlas está se expandindo para o resto do mundo, liderado internacionalmente pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology). No Brasil, a coordenação fica a cargo da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que faz parte de uma rede internacional colaborativa de pesquisa, que, além do MIT, também tem a Sabanci University (Turquia), a Universidade de Bolonha e a Universidade Bocconi (Itália), além das brasileiras FGV (Fundação Getúlio Vargas), UFG (Universidade Federal de Goiás) e UnB (Universidade de Brasília).

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