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Salon Line e Winnin mapeiam cultura para atender consumidoras

Quando foi criada, há 29 anos, a Salon Line tinha o foco no alisamento dos cabelos crespos e cacheados, mas, em 2014, a marca percebeu uma mudança no seu público alvo. “A gente viu a cultura mudando e foi acompanhando. A gente viu essa consumidora aceitando mais esse cabelo crespo e cacheado. A gente descobriu duas máximas. Uma era que ela estava aceitando esse cabelo e usando produtos que não eram para os cabelo, como maionese e gelatina. A segunda máxima era que o movimento estava acontecendo com blogueiras, que hoje tem outro nome”, explicou Roberto Moreira, Head de Marketing da Salon Line, no painel “Salon Line: mais que uma marca, uma comunidade”, no MMA Innovate 2024.

As consumidoras são as embaixadoras da marca e para entender melhor o que elas querem, a Salon Line conta com a parceria da Winnin, que usa inteligência artificial para ajudar as marcas a mapear cultura, tendo como base dados de comportamento captados a partir de vídeos da internet.

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“A gente vem falando há algum tempo que as marcas que não virarem criadoras, não têm esse mindset, vão ter muita dificuldade de competir com criadores que viraram marcas. Esse jeito de ver o mundo, de priorizar a sua comunidade, entender o que é relevante para elas, de trocar consistentemente para evoluir as suas ofertas”, falou Gian Martinez, Cofundador e CEO da Winnin.

Para o lançamento De Repente Pronta, a Salon Line ouviu cerca de 2 mil usuárias e entendeu que uma das dores dessa consumidora era o tempo de finalização do cabelo. A nova linha promete cabelos arrumados em 1 minuto, algo que parece um milagre para quem tem cachos ou crespos.

Veja o painel no MFT+

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