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“Não nasci achando que eu seria um CEO”, diz Ricardo Wolff, da Kenvue 

Durante o painel de abertura do MMA Impact Brasil 2025, “De CMO a CEO: a jornada do marketing à liderança executiva”, realizado na manhã de 13 de maio, no Transamerica Expo Center, Ricardo Wolff, Managing Director da Kenvue Brasil, contou como chegou à liderança da empresa, a partir de suas experiências anteriores. 

Formado em Engenharia de Produção, Wolff se encantou pelo Marketing ainda estagiário, cuidando de Kinder Ovo. Dali em diante, foram muitos trabalhos para consolidar a carreira, até que o patrocínio da Copa do Mundo de Futebol de 2024 o levou a pensar em sair da caixinha da Comunicação.

“Dali saiu a semente de olhar mais para end-to-end e aquela história de ‘será que eu quero continuar só na vertical de marqueteiro ou será que quero me tornar um CEO?’. No final das contas, eu precisei liderar como um todo. Quando a equipe começou era eu e mais uma pessoa e terminou com mais de 60 profissionais, num ecossistema de agências, tocando a comunicação corporativa, podendo levar o nome da empresa de uma forma muito mais ampla para fora, fazendo todas as ativações nos estádios e tocando hospitalidade, que era algo que eu nunca tinha feito, e ainda viabilizando um programa de venda de ingressos para funcionários”, contou. 

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A partir dessa experiência, Wolff, que já gostava de olhar para realidade como um todo, desenvolveu um olhar muito mais para Operações do que só para a Comunicação. “Não nasci achando que eu seria um CEO, mas eu sempre gostei do olhar mais abrangente, a qualquer momento, em qualquer empresa, era muito mais sobre ter times multifuncionais fazendo a coisa acontecer e o projeto da Copa me fez entender as coisas de uma forma diferente”, explicou.  

O executivo também falou sobre o desafio de construir a reputação de uma nova marca, a Kenvue, que nasceu da separação da Divisão de Consumo da Johnson & Johnson. “A gente está numa pegada de crescer nosso top line, ganhar market share… Para mim, a gente conseguiu fazer um bom balanço do que mais a gente valorizava, que é essa herança de colocar as pessoas em primeiro lugar, de nos desafiar. Temos esse espírito desbravador. A gente não quer ficar parado nos obstáculos, nem se conformar com o ‘sempre foi assim’”, disse.

O painel teve mediação de Fabiano Lobo, CEO Latam da MMA.  

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