O MMA Halftime Brasil 2025 reuniu parte da comunidade MMA Brasil, no camarote do Morumbis, no dia 15 de agosto. Além de muito networking, o evento teve apresentações de especialistas para fomentar o debate sobre o mercado.
O encontro começou com uma apresentação de Fabiano Destri Lobo, CEO Latam da MMA, que contou os planos para o segundo semestre, incluindo o lançamento do Retail Media Club, em outubro. Com patrocínio do Mercado Ads, o grupo de trabalho vai reunir grandes nomes da Mídia para debater o que tem sido feito no universo de Retail Media no Brasil. Ficou a cargo de Thais Schauff, VP de Operações da entidade, falar sobre o MMA Smarties Brasil e apresentar os demais palestrantes.
A VP da WGSN para América Latina, Daniela Dantas, foi a primeira a usar o microfone para trazer alguns dados que mostram o que esperar do mercado nos próximos meses, com a mudança de comportamento do consumidor muito influenciado pela tecnologia.
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Ele destacou a importância de uma abordagem multigeracional e como as redes sociais podem aumentar conflitos. “A gente vive redes de recomendação e elas aumentam a polarização. Qual a polarização vocês, como marca, vão escolher e como vão lidar com isso?”, questionou.
Em seguida, Beatriz Guarezi, Founder & Editor da Bits to Brands, contou o que viu em Cannes. Ela quis trazer um ponto de vista diferente do que já tinha escutado sobre a edição deste ano do festival.
A executiva chamou a atenção para a necessidade da consistência na comunicação, não mudar da água para o vinho a marca. “E se a gente der tempo ao tempo para as coisas de fato se tornarem reconhecíveis para as pessoas e deixar a mágica da consistência acontecer?”, perguntou.
Veja quem esteve no MMA Halftime Brasil 2025
Na última apresentação do MMA Halftime Brasil 2025, Renata Vieira, CMO da Mondelez; Eduardo Toni, diretor de marketing do São Paulo Futebol Clube; e Ana Assis, gerente de Bis da Mondelēz, contaram o case de naming rights do estádio Morumbis. Os números mostram o sucesso da ação. O ROI, em 2024, foi de 3. “A gente tem muito orgulho do que fez porque fazer diferente no futebol é muito difícil”, disse.
A ação deu certo porque as marcas do chocolate e do time se integraram perfeitamente. “A gente (SPFC e Mondeléz) tem muitos principios parecidos e isso fez um bem enorme para a indústria do futebol”, falou Toni.
Renata finalizou: “Foi muito inédito ter uma marca de consumo, de snacks, numa propriedade tão grande dentro do esporte, do entretenimento”.
Depois das conversas, os convidados puderam fazer uma visita guiada pelo estádio do São Paulo Futebol Clube.