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ChatGPT: como a IA pode ser útil ao marketing

Home do ChatGPT

O ChatGPT é um modelo de linguagem artificial desenvolvido pela OpenAI. Ele é projetado para conversar com as pessoas usando linguagem natural e responder a perguntas, realizar tarefas e manter conversas em uma ampla variedade de tópicos. A ferramenta é treinada em grandes quantidades de dados textuais e usa técnicas avançadas de inteligência artificial, como aprendizado de máquina e redes neurais, para entender e gerar respostas em linguagem natural. Como um modelo de linguagem natural de grande escala, o ChatGPT pode ser usado para uma variedade de aplicações, como assistentes virtuais, chatbots, tradução automática, geração de texto e muito mais.

A ferramenta pode ter diversos usos no marketing, principalmente em estratégias de marketing digital e atendimento ao cliente. Algumas  possibilidades de uso incluem atendimento ao cliente, chatbots em sites e redes sociais, personalização de experiência do usuário, geração de conteúdo e análise de sentimentos. Em resumo, o ChatGPT pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar as empresas a se comunicarem de maneira mais eficiente com seus clientes e aprimorar suas estratégias de marketing.

Parece útil? Pois saiba que, até aqui, este texto foi escrito pelo próprio ChatGPT. O ser humano responsável por esta reportagem apenas digitou as perguntas “o que é ChatGPT?” e “qual o uso do ChatGPT no marketing?” na plataforma e editou as respostas, que geraram os dois primeiros parágrafos.

A OpenAI, responsável pelo produto, é uma empresa de pesquisa e implantação de inteligência artificial. A sigla GPT do nome da ferramenta vem da expressão em inglês Generative Pre-Trained Transformer, que, em tradução livre, significa transformador generativo pré-treinado. Para gerar os textos como os usados aqui, a ferramenta foi treinada com RLHF (Reinforcement Learning from Human Feedback ou, na tradução, Aprendizagem por Reforço com Feedback Humano), isso significa que pessoas forneciam as conversas, como usuários e como assistentes de AI, e usavam modelos para compor as respostas. Depois, as respostas eram classificadas e, assim, era criado um modelo de recompensa para aprendizado por reforço. Agora, nesta primeira fase do ChatGPT, a OpenAI também vai contar com a avaliação dos usuários para melhorar a sintonia fina da ferramenta. Ou seja, ela segue aprendendo com ajuda dos humanos, o que faz com que a linguagem pareça cada vez mais natural.

Inteligência artificial no dia a dia

Não há como negar que o uso de inteligência artificial está se popularizando e transformando o marketing. Segundo o relatório Inteligência Artificial no Marketing Global 2022, da ReportLinker, divulgado em setembro do ano passado, a expectativa era a de que o mercado global de inteligência artificial no marketing fechasse o ano movimentando US$ 17,46 bilhões, com um crescimento de 29% ante o ano anterior. Até 2026, esse mercado deve alcançar o montante de R$ 48,91 bilhões.

O Brasil está bem inserido nesse mercado. De acordo com um estudo da Hibou Pesquisas & Insights, 54% dos brasileiros acreditam que a inteligência artificial já está mudando algo em suas vidas. O mesmo estudo mostrou que 6% dos brasileiros já experimentaram o ChatGPT, mas mais da metade (66%) dos que conheceram a ferramenta informaram que não pretendem usá-la regularmente. Os motivos que levaram as pessoas a testar o ChatGPT foram curiosidade (54%), tirar dúvidas (48%), fazer buscas (33%) e traduzir um texto (21%). 

A pesquisa também mostrou onde os entrevistados achavam que a AI deveria ser evitada. A resposta que mais apareceu foi para dirigir carro/caminhão (45%), seguida de diagnóstico médico (43%), otimizando projetos de engenharia (41%), defendendo clientes num tribunal (36%) e escolhendo investimentos financeiros (20%). Também foi perguntado onde a inteligência artificial poderia ser usada hoje ou no futuro próximo e as respostas mais recebidas foram: escrevendo e-mails e cartas (46%), criação de fotos realistas (35%); diagnóstico médico (30%), criação de vídeos animados/desenhos (28%) e criação de imagens ilustradas/computadorizadas (25%). 

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