A MMA Latam, a Hibou e o Yahoo apresentam o playbook “Human Advertising Insights by Yahoo”, o material traz insights da conexão entre tecnologia, plataformas e comportamentos. Além dos insights da pesquisa homônima, o playbook apresenta vivências de marcas e parceiros do Yahoo nesta dinâmica. Nele, também fica clara a importância de as marcas irem além de seus contextos de negócios, para gerar identificação e proximidade, elas precisam aliar propósito à tecnologia e negócios.
De acordo com a pesquisa, 83% das pessoas consultadas dão preferência a marcas que fizeram algo relevante para a sociedade durante a pandemia. Outros 84% reconhecem que o papel das marcas vai muito além de apenas vender produtos. Além disso, 69% dos consumidores desejam que os anunciantes falem a respeito do que estão fazendo para contribuir com a sociedade. Outros 72% esperam que as marcas liderem iniciativas de impacto positivo, principalmente em tempos de incerteza.
“Ao mesmo tempo que as pessoas buscam por avanços tecnológicos, também prezam por privacidade e responsabilidade social. E quando usamos a tecnologia a favor da publicidade, o que chama mais atenção é que os consumidores buscam por comunicação personalizada, mas, por outro lado, esperam privacidade de dados, e também, cobram das marcas um posicionamento mais humano levando em conta o momento em que a sociedade vive e necessita, ou seja, as marcas devem exercer um papel humano para além das categorias ou serviços que atuam”, explica Renata de Andrade, Sr Manager Global Strategy do Yahoo.
Daniela Galego, Head de Sales no Yahoo, reforça que a retomada, após um momento complexo e difícil como a pandemia, molda hábitos e altera comportamentos exigindo novas ações e posturas por parte das marcas. “Alguns hábitos foram profundamente alterados, parte com ajuda da tecnologia, parte com as novas necessidades, trazidas por essa reconfiguração social. Acredito que o humano sempre prevalecerá e as marcas sabem disso. Nesse sentido, vejo a tecnologia como uma grande aliada para gerar conexões, inclusive emocionais, com consumidores.”