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PodPah quer pilar de eventos e o dobro de programas em 2023

Depois de se tornar um hub de conteúdo e entretenimento no ano passado, o PodPah quer seguir crescendo. A meta para 2023 é dobrar o número de programas disponíveis e entrar no segmento de eventos, segundo os fundadores do canal contaram no painel “PodPah e o fenômeno da comunicação autêntica”, no MMA Impact Brasil 2023, que aconteceu nos dias 11 e 12 de abril, em São Paulo (SP). A apresentação teve participação dos apresentadores Igor Cavalari, o Igão, e Thiago Marques, o Mítico, e do CEO e sócio Victor Assis, além de mediação do jornalista Vinícius Novaes.

Atualmente são 3 programas no canal: além do original PodPah Podcast, com entrevistas, tem o Quebrada F.C., sobre futebol; e o Rango Brabo; com Diogo Defante cozinhando com convidados. “Hoje a gente trabalha em 3 pilares. O primeiro é o conteúdo, que é nosso know-how. Outro pilar é o de produtos próprios do PodPah. A gente lançou a loja do PodPah com uma coleção de roupas lifestyle e street style. Com essa plataforma, a gente consegue ter produtos próprios, collabs e licenciar produtos, como caderno escolar, mochila etc.. O terceiro pilar é o de evento, que ainda não começou, mas vamos estabelecer este ano”, explicou Victor. 

Entre as novidades, deve acontecer, em outubro deste ano, a PodParty, uma festa com presença de diversos artistas. “Nosso feat com música periférica é muito grande. Tem tudo a ver. Você vai em qualquer quebrada, qualquer favela, está o som no último volume e o pessoal se divertindo”, disse Mítico.

A ideia de fazer o podcast surgiu depois que Mítico fez uma participação em outro programa e foi elogiado por sua atuação, em 2020, quando esse tipo de conteúdo estava começando a se popularizar. “Eu vi a necessidade de ter na cena um podcast das ruas, que a galera se identificasse, com uma linguagem mais popular”, falou. Ele convidou Igão, que, na época, estava precisando reformular seu conteúdo. “O sucesso do PodPah se deve ao nosso público. A gente focou no povo periférico. Levou o pessoal do funk, do rap, da cultura urbana e foi o que agregou ao nosso conteúdo porque eram pessoas que você não via falando na grande mídia. Essas pessoas têm muitos fãs e possuem muita representatividade”, completou Igão. 

Segundo o apresentador, as pessoas se identificam com eles e com os entrevistados. “A pessoa olha e diz eu me identifico com essa pessoa, posso chegar naquele lugar. Não é como quando você ligava a TV e pensava: ele é bonito demais, muito certo…”, disse Igão. 

O sucesso do PodPah pode ser comprovado pela quantidade de patrocinadores do programa. Atualmente são 7 marcas fixas que mantêm seus anúncios no canal PodPah. “No início, a publicidade era muito nichada: hardware, software, games… A primeira marca que veio foi Habib’s. Os meninos chamaram Habib’s ao vivo em um programa e a partir disso eu fui conversar com eles. Falei: ‘tem um. feat, nossa audiência conversa com os consumidores de vocês e consegui amarrar uma estratégia de marca que durou mais de um ano. O PodPah foi pioneiro em trazer marcas do mercado para dentro do podcast”, afirmou Assis. O executivo diz se orgulhar de oferecer um espaço brand safe para os anunciantes. 

Existe ainda uma preocupação de manter a linguagem para a identificação com o público fiel aos apresentadores. “Desde o começo do PodPah, a gente batia muito na tecla de falar com nosso público. Na internet, tinha o problema de a galera se juntar e chamar de vendido. Desde nosso primeiro episódio, eu coloquei refrigerante e biscoito na mesa, pensando em atrair as marcas. E a gente foi falando: ‘rapaziada, entendam que as marcas não são só para dar dinheiro para a gente , e isso é muito bom, mas elas proporcionam que a gente faça outros conteúdos, novos programas, viajar…’. A nossa audiência entendeu: ‘eles estão fazendo uns programas muito loucos por causa dessas marcas’. E a gente pede para eles representarem a gente no Instagram da marca”, contou Mítico. 

Outro segredo do sucesso, segundo Igão, é o envolvimento dos apresentadores.”A gente fica o dia inteiro de olho. Claro que a gente erra, mas assim não abre espaço para uma falha gigante”, justificou. Além disso, eles têm uma equipe que está sempre preocupada em fazer seu melhor. “Uma equipe focada em o que a gente pode fazer, quem a gente pode trazer, para a gente não deitar em berço esplêndido, não se acomodar”, complementou Assis. 

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