O Boticário se tornou uma das quatro marcas mais faladas durante o Carnaval 2023 com um case baseado em inteligência artificial. O feito foi apresentado por Marcela de Masi, Diretora Executiva de Branding e Comunicação do Grupo Boticário, e Bruna Pastorini, CSO da Druid Creative Gaming, na palestra “Fol.IA: IA + relevância cultural – a fórmula que levou Boticário ao top 4 de marcas mais faladas durante o Carnaval”, no MMA Kickoff Brasil, que aconteceu no dia 7 de fevereiro, na sede do Pinterest Brasil, em São Paulo.
“O Carnaval é muito mais do que aqueles dias que acontece a festa. Ele começa muito antes, nas conversas sobre os looks, sobre a inspiração, e tem uma conexão muito forte com o brasileiro. A gente ainda vinha com saudade do Carnaval que não aconteceu durante a pandemia”, conta Bruna. A executiva diz que a marca encontrou nesse momento um espaço para ajudar o consumidor no momento de inspiração e usou a tecnologia como ferramenta. “A tecnologia a serviço de inspirar e trazer de volta para as pessoas o brilho e a criatividade”, afirma.
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Foram dois anos de social listening para mapear as conversas em torno da beleza. “A gente usou isso tudo para alimentar a ferramenta e garantir que ia ter diversidade. A gente queria que tudo pudesse ser replicável e o ponto de partida foi conectar os looks com os produtos”, explica Marcela.
Como resultado, além de ser a quarta marca mais visibilidade no período, entre anunciantes de categoria mais tradicionais do período como cervejas e vestuário, O Boticário ficou no trending topics, teve mais de 4 milhões de hashtags sobre o assunto e milhares de conteúdos gerados pelos usuários.
“O ponto de relevância da marca é: se fosse pegar o hype pelo hype, a gente não colocava as pessoas junto criando a maquiagem. A gente ia fazer as referências só na plataforma porque o hype era inteligência artificial. Eu pegar isso e trazer o maquiador para cocriar comigo na vida real é nosso olhar humano. A lupa da marca fez a gente colocar um complemento nessa história, que é o que dá o valor”, diz Marcela.
