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“Eu não acho engraçado se alguém ficou bad vibe”, diz Diogo Defante

diogo defante faz sinal de positivo, sentado com as pernas cruzadas

Quem vê os vídeos de Diogo Defante (e, a julgar pelos 2,37 milhões de inscritos em seu canal do YouTube, muita gente o faz) pode até achar que o humorista não conhece limites para a comédia, mas ele garante que a história não é bem assim. “Por mais que as pessoas não saibam, eu tenho esse feeling de fazer a pessoa dar risada comigo. Se a pessoa fica bolada com a brincadeira, eu recuo na hora. Eu não acho engraçado se alguém ficou bad vibe”, disse durante o painel “Marketing fora do eixo”, com mediação de Luiz Gustavo Pacete, Head de Conteúdo da MMA Latam, durante o MMA Impact, realizado nos dias 11 e 12 de abril, na Bienal, em São Paulo (SP).

A espontaneidade de Defante, segundo ele, chegou a atrapalhar um pouco o relacionamento com os anunciantes. “Eu sempre fui visto como sem limite. No início, inclusive, era difícil com as marcas”, falou. Essa impressão agora já está superada. 

Para fazer o público aceitar bem a publicidade em seu canal, Defante faz questão que todos os anúncios tenham a sua identidade. “Eu sempre brigo para ficar do meu jeito. A galera fala que não pula porque no anúncio eu estou fazendo palhaçada também. Eles passam a gostar da marca porque ela está permitindo que eu faça publi do jeito que eles gostam”, explicou. 

O humorista ganhou muitos seguidores depois de sua participação como repórter da CazéTV na Copa do Catar, em 2022. Defante conquistou 1 milhão de seguidores no Instagram (hoje são 2,9 milhões) durante o período que fazia o Repórter Doidão na porta dos estádios, brincando com a possibilidade de ser detido por suas atitudes. 

“Eu recebi o convite do Casimiro porque ele já fazia react dos meus conteúdos. A galera estava na expectativa de eu fazer alguma merda, mas eu não queria ser preso de fato. Eu lá estava entendendo que estava tranquilo”, afirmou. O humorista contou que a única vez que sentiu que realmente poderia ter algum problema foi quando ficou brincando com uma barata eletrônica. “O policial falou que eu estava depreciando o país”, contou.

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