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Collision: Debora Wahl, CMO da GM, e o desafio do marketing human tech

Como executiva chave em uma indústria em ebulição, a automotiva, Debora Wahl, CMO da General Motors e membro do board da MMA Global, tem um dos papeis mais importantes na definição e condução do marketing em meio a tantas transformações tecnológicas. Sua participação, bem como ponderações e insights que ela trouxe no Collision, em Toronto, esta semana, deixou clara a responsabilidade e o desafio imposto para essa função e neste momento.

Na cadeira de CMO desde 2019, Debora enxerga que para que marcas sejam relevantes elas precisam ser cada vez mais hibridas. “Não é mais sobre plataformas ou propósito ou marcas fortes, é sobre tudo isso junto, misturado e mais as novas camadas de complexidade que surgirão na velocidade em que a tecnologia avança. Liderar o marketing, hoje, não é apenas um desafio de gestão, mas é uma grande aprendizagem humana ante à convicção de que marcas, definitivamente, são parte da construção do futuro da humanidade”, disse.

Em sua atual posição, Debora tem um desafio claro e complexo que já ficou claro em outras entrevistas e conversas públicas que ela teve. Sua responsabilidade, como sempre afirma, é convencer os motoristas ao redor do mundo que ter veículo elétrico é fundamental e, a partir daí, a montadora consiga cumprir sua meta de vender somente carros eletrificados até 2035. “Parte da minha agenda é sobre como podemos criar um movimento global que contribua para que ele seja totalmente elétrico”, diz.

Ainda de acordo com Debora, muitas pessoas, atualmente, nunca teve a oportunidade de sentir a experiência do carro elétrico, logo, estão somente nos começos as possibilidades de apresentar esse novo mundo às pessoas. “Nossa missão, também como marca, é acelerar as inovações relacionadas aos softwares, arquitetura e plataformas no ecossistema de eletrificação que contribua para que as pessoas tenham essa experiência de dirigir um automóvel eletrificado”, destaca.

Neste contexto, Debora ressaltou, também no palco do Collision, que a agenda do marketing está cada vez mais conectada e alinhada com dezenas de outras áreas dentro da companhia que antes eram impensáveis. “ E se você coloca em perspectiva o desafio que temos como empresa, vai entender que o marketing tem papel vital neste contexto, logo, pensar o marketing em 2023 é refletir sobre mais tecnologia, mas também cada vez mais humanização”, concluiu.

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