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“A tecnologia vai e as pessoas ficam”, diz Marcela de Masi, do Grupo Boticário

Ser realmente orientado pelos consumidores é uma diretriz básica no Grupo Boticário. No painel “Como O Boticário Transformou IA em Amor”, apresentado no MMA Impact Brasil 2024, Marcela de Masi, Diretora Executiva de Branding e Comunicação do Grupo Boticário, e Guilherme Stefanini, CEO da Haus, contaram, usando o case do retorno da fragrância Ma Chérie, como a empresa faz para escutar os clientes. 

Durante a apresentação, a executiva explicou que O Boticário é uma marca que tem o humano na sua essência. “A gente está testando muito a veia da inovação porque a marca pede isso e isso constrói reputação e repertório, mas a gente sempre vai fazer isso aliado a uma escuta real das pessoas porque a tecnologia vai e as pessoas ficam e é com elas que a gente quer permanecer. Nada vai substituir esta conexão de O Boticário com as pessoas”, falou.

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Marcela reforçou a ideia de que a inteligência artificial não vai substituir a humana. “A tecnologia vem como um meio para potencializar as relações. Vocês devem estar ouvindo muito as pessoas falarem que a IA não vai substituir o humano, mas eu queria dizer, que ela vai, na verdade, potencializar a nossa capacidade criativa”, afirmou.

Para trazer de volta o produto Ma Chérie, atendendo a um pedido captado no social listening, a empresa contou com uma tecnologia que, por meio de moléculas, usa a inteligência artificial para recriar diversos aromas levando as consumidoras Millennials de volta aos anos 2000, com cheiro das sandálias de plástico ou das balas que elas consumiam à época, o que trouxe um toque de nostalgia à campanha.

“Um dos grandes resultados foi bater a meta de vendas em 152%, mas também como isso atraiu o público e trouxe muito engajamento da comunidade. Um destaque do Boti é como trabalha o conteúdo como um amaneira de atrair, engajar e comunicar com o consumidor de maneira que você dependa menos de mídia, de impacto e de interrupção e muito mais de entretenimento e de trabalhar essa conexão”, falou Guilherme Stefanini, CEO da Haus, que também esteve no painel. “O que a gente procurou fazer com a inteligência artificial aqui, além de garimpar os insights, é proporcional uma experiência de reviver a sua memória de um jeito que a comunidade jamais teria a oportunidade de fazer”, explicou Marcela.

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