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Marcos Medeiros, da CP + B: “premiar um case é sinalizar um caminho”

Marcos Medeiros, Sócio e Diretor-Geral de Criação da CP + B, é um dos jurados do MMA Smarties e, nesta entrevista, destaca a importância do papel do júri na escolha dos trabalhos que, para serem relevantes, devem mostrar a direção para qual a comunicação precisa seguir. 

A premiação dos trabalhos que unem tecnologia e criatividade acontece no dia 18 de outubro, em São Paulo. Veja o que o criativo tem a dizer sobre o prêmio:

Resultados

O principal papel de um jurado é o de contribuir com seu repertório e critério para selecionar aquilo que foi feito de mais relevante e que servirá de referência para o futuro. Criatividade pode ser subjetiva, por isso as discussões de uma mesa julgadora são fundamentais para que os trabalhos sejam selecionados não apenas pela criatividade, mas pelos resultados gerados naquele negócio. 

Consciência

A sociedade está, mesmo que lentamente, evoluindo. Alguns assuntos antes tolerados, hoje não são. Se hoje temos ideias sobre inclusão, no passado, não só não as víamos com destaque, como cometíamos erros, como indústria, que envolviam discriminações, uso de estereótipos, sexismo e opiniões preconceituosas. Não significa que não temos mais isso, mas o pêndulo está indo para um lado mais consciente. E isso se reflete nas premiações. No Brasil, a consciência também está maior. Longe do ideal, mas se movendo de forma positiva.

Direção

Contamos histórias e conectamos pontos. E um case deve contar uma história nova e que influencie diretamente em resultados positivos. Nosso trabalho é o de localizar mudanças de hábitos causados por uma ideia criativa que tenha gerado engajamento das pessoas. Premiar um case é sinalizar um caminho e isso deve ser feito com muita responsabilidade.  

Ultrapassados

Já não faz mais sentido ter cases que são claramente criados para prêmios, que não tenham nenhuma conexão com a marca e, principalmente, que diminuam ou desconsiderem todo e qualquer recorte social, crença, etnia etc..

Júri

O que mais gosto em processos de julgamento é ouvir as outras pessoas. Sempre aprendo muito durante um júri. 

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