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O caminho para o varejo em uma jornada mais híbrida, por Leandro Esposito

O varejo, em todo o mundo, talvez seja um dos setores mais impactados pela pandemia do Coronavírus. Toda cadeia, em maior ou menor grau, passou por adequações. A sua velocidade de digitalização foi impressionante e as vendas online dispararam. Porém, muitos negócios fecharam também. Os hábitos de consumo mudaram e não está claro quando o comportamento do consumidor voltará ao “normal” ou como será esse novo normal. Mas uma coisa é certa: os negócios físicos continuarão existindo e estão se tornando potentes aliados do digital na jornada do consumidor. Ou vice-versa.

“No Brasil, vivemos momentos ainda incertos e cada região possui diferentes desafios diante da pandemia. Mas as pessoas estão voltando às suas rotinas e, com isso, a circular pelas cidades”

Sem dúvida, 2020 foi o ano da venda online. Apenas entre os meses de março e julho, o Brasil ganhou 150 mil novas lojas virtuais. Segundo um levantamento da Ebit/Nielsen, o faturamento do setor aumentou 47% neste período, a maior alta em 20 anos. Só no primeiro semestre do ano passado, 7,3 milhões de consumidores ingressaram no e-commerce.

Apesar deste avanço, o segmento tem muito a crescer: ainda representa 6% do faturamento geral do setor. Ou seja, apesar do potencial do digital, muitos negócios e empresas dependem de vendas físicas. Isso porque a população hiper conectada não quer apenas estar no virtual. Eles querem uma verdadeira experiência omnicanal – que combina o físico com o digital. É o híbrido que importa agora.

“Outra modalidade que ganhou campo durante os meses de maior restrição foi o drive-thru. Se antes era um conceito associado aos fast food, o serviço tornou-se uma alternativa de atendimento ao público dos mais variados setores”

No Brasil, vivemos momentos ainda incertos e cada região possui diferentes desafios diante da pandemia. Mas as pessoas estão voltando às suas rotinas e, com isso, a circular pelas cidades e, grande parte, na companhia do Waze. Os usuários brasileiros passam, em média, 1h56 minutos por dia com o nosso aplicativo ligado. Trabalho, lazer, atribuições domésticas. A sociedade está retomando algumas atividades fora de casa, mesmo que com mais critério e regras a seguir. Depois de meses de confinamento, essas tarefas rotineiras ganharam mais significado na vida das pessoas.

Outra modalidade que ganhou campo durante os meses de maior restrição foi o drive-thru. Se antes era um conceito associado aos fast food, o serviço tornou-se uma alternativa de atendimento ao público dos mais variados setores. De supermercado aos atendimentos de saúde.

“Mobilidade tem a ver não só com o destino. Tem a ver com prestar serviço e capacitar o público com informações e soluções de dados baseados em localização que transformam suas jornadas. É interligar dados, tecnologia, pessoas e marcas”

Neste contexto, o carro se torna uma alternativa segura de deslocamento para as pessoas. E uma poderosa vitrine para as lojas físicas, se levarmos em conta que as pessoas tendem a valorizar mais os momentos fora de casa neste período pandêmico – aproveitando cada oportunidade que a experiência de trafegar nas cidades traz. Uma das tendências que mais veremos este ano será o impulso para as compras em empresas locais.

A jornada agora é híbrida

A maneira de consumir mudou. Hoje, praticamente todas as pessoas começam uma pesquisa por produtos e seu melhor preço no digital, mas a loja física ainda é o porto seguro para buscar detalhes e informações mais refinadas que façam decidir a compra. E é durante o trajeto a estes locais, no trânsito, cujo principal parceiro é o Waze ligado, que os motoristas decidem passar na farmácia, no supermercado, ou em alguma loja. Se sair de casa agora não é um fato banal, o momento on the go tornou-se ainda mais relevante. Cada segundo importa.

O Brasil é uma das maiores redes de motoristas do Waze do mundo. Só na Grande São Paulo, por exemplo, são cerca de 4,5 milhões de usuários ativos mensalmente que dirigem mais de 988 milhões de quilômetros com o app a cada mês.

Ajudar parceiros a obterem maior entendimento como usuários navegam, conectando seus negócios físicos a potenciais clientes a partir do ecossistema de mobilidade, com serviços e experiências para o motorista. Este é o trabalho que estamos desenvolvendo com Waze Ads, plataforma de mídia que vem ajudando a criar novas maneiras de atrair clientes, auxiliando empresas físicas a continuarem a atrair o público certo, apesar das limitações da pandemia.

“Certeza só temos de que o varejo físico tem muito potencial para crescer e para criar experiências incríveis. Seja na loja ou no digital, que a experiência da jornada seja sempre o melhor caminho”

Mobilidade tem a ver não só com o destino. Tem a ver com prestar serviço e capacitar o público com informações e soluções de dados baseados em localização que transformam suas jornadas. É interligar dados, tecnologia, pessoas e marcas.

Ainda não temos uma ideia clara de como o combate ao Coronavírus deve avançar no Brasil. Tampouco qualquer segurança para afirmar quais novos hábitos de consumo permanecerão ou serão apenas nuvem passageira. Muita coisa ainda vai mudar. Certeza só temos de que o varejo físico tem muito potencial para crescer e para criar experiências incríveis. Seja na loja ou no digital, que a experiência da jornada seja sempre o melhor caminho.

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