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Para Scott Galloway, o metaverso não é como Matrix

Uma das principais atrações durante o final de semana no South by Southwest (SXSW), festival de inovação e tecnologia que ocorre em Austin, no Texas, Scott Galloway, professor da New York University (NYU), apresentou algumas previsões de tecnologia para o ano de 2022.

Dentre os destaques, Galloway dedicou parte importante de seu painel a falar de metaverso, além de big techs, privacidade e inteligência artificial. Em especial, no caso do metaverso, o professor entende que o conceito tem muito menos a ver com o filme Matrix, sobre uma realidade virtual paralela, e muito mais com Her, onde os humanos interagem cada vez mais com máquinas e devices auditivos.

“Para mim, o metaverso é muito mais sobre ouvir e menos sobre ver. Neste sentido, a Apple está muito avançada, com seus devices funcionais de áudio, do que o Meta. O conceito de metaverso, neste contexto, é muito mais parecido com o filme Her do que com Matrix”, afirmou. Galloway, que também é co-host do podcast Pivot.

“Quando uma pessoa chega até mim e comenta sobre o último episódio do meu podcast, é como se ela fosse minha amiga e é muito mais próximo de uma conversa. E isso mostra o poder do áudio e como ele pode ser potencializado no que chamamos de metaverso.” Galloway também mencionou a Alexa, da Amazon, e o quanto essa tecnologia pode escalar o alcance da voz.

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